quinta-feira, 3 de junho de 2010

Esquivel alerta povo israelense em carta aberta: Escolha o que você semeia











Foto: Adolfo Pérez Esquivel


VIOLÊNCIA SOCIAL
Carta Aberta para Israel

(*)Adolfo Pérez Esquivel

"Escolha o que você semeia"

ALAI AMLATINA, 02/06/2010.- longo de sua história o povo de Israel preservada sua memória, espiritualidade, cultura e identidade. Apesar da diáspora conseguiram preservar os seus valores. Não vou falar porque eu sei que sua longa jornada que vive nas mentes e corações do povo de Israel, a dor e resistência em tempos de perseguição e do Holocausto pelos nazistas.

Israel tem o direito de existir, e os mesmos direitos do povo palestino, as vítimas de perseguições, torturas, atentados e marginalidade que lhes são impostas por Israel, causando a pobreza,

violência social e estrutural, arrebatando a terra, impondo assentamento de colônias de judeus pela força e pela construção do "muro da vergonha", que divide o povo palestino.

Israel, que tem o apoio dos Estados Unidos são responsáveis por crimes contra a humanidade contra o povo palestino ..

Repudiamos e denunciamos os danos causados à tripulação em uma missão humanitária da flotilha da liberdade, que consiste na cruiser Mavia Marmara e cinco outros navios, transportando 700 militantes e 10 toneladas de suprimentos. O ataque de Israel causaram 19 mortes, feridos e detidos os participantes pelas forças israelenses. É infame que Israel tentou justificar suas ações dizendo que "autodefesa" contra aqueles que não procuraram qualquer confronto, mas para levar a solidariedade a um povo oprimido.

Israel se tornou uma nação agressora, violando as convenções internacionais e ao respeito dos direitos humanos e dos povos. Como bem observado por José Saramago, Israel tornou-se o Golias do Oriente Médio.

Temos de reagir à situação atual que está sendo vivida pelo Oriente Médio. Não é através da violência como resolver conflitos, é urgente restabelecer o diálogo e as negociações para aprender a respeitar uns aos outros e encontrar caminhos de paz e compreensão entre indivíduos e povos. A Organização das Nações Unidas para remover a poeira e acções concretas e não meras declarações contra a barbárie contra o povo palestino, que realiza o governo de Israel

Sabemos que setores da população de Israel não concorda com as políticas do governo e quero chegar a uma solução justa para o povo e terminar uma violência de décadas, o sofrimento ea morte. É necessário reagir à escalada da violência e encontrar novas formas e alternativas para construir a paz.

(*), Adolfo Pérez Esquivel escritor e Prêmio Nobel da Paz

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Curriculum Vital Adolfo Pérez Esquivel

Adolfo Perez Esquivel (Buenos Aires, 26 de Novembro de 1931) arquitetos UM é, escultor e Direitos humanos ative da Argentina, graciosa com o Nobel da Paz, 1980.

Em 1974 na Cidade de Medellín, Colômbia nd, Adolfo Perez Esquivel coordenou a Fundação do Serviço Paz e Justiça na América Latina (SERPAJ-AL), com várias com Bispo, teólogos, ativistas, líderes comunitários e sindicalistas.

O dedicou-AL SERPAJ para defendê-lo Direitos Humanos EA não-continente Violência Não difuso como instrumento de Transformação Ativa enfrentamento da realidade e de dois crimes de tortura e desaparecimento de trabalhadores Forcado políticos e comunitários e pastorais, Pelas decoroso que Ditaduras Militares haviam irá instalar toda a América Latina, com o Apoio duas E.U. ou boom da Viviam então com uma União Soviética da Guerra Fria.

Por Adolfo Perez Esquivel Atividade ESSA recebeu o Nobel em da Paz, 1980. Escultor, Estudou arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes da Universidade Nacional de La Plata. Desde 1968, dedicou a vida Não SUA para propagar a violência e defender os Direitos do Homem os: ou fundou o Jornal Paz e Justiça em 1973, ea partir de 1974, o secretário Seu Tornou. A publicação não é a voz Tornou movimento pacifista nd na América Latina.

Entre 1977 e 1979 Foi preso político por Quest. Durante este Prémio Memorial reclusão recebeu ou João XXIII da Paz, Pax Christi entregue Pela Organização Internacional.

É MEMBRO do Comité de Coordenação da proteção internacional da décadas ou da cultura da não-violência e dá a paz. Esquivel Também é ou Presidente da Academia de Ciências Ambientais da nd Veneza Itália, iniciativa Desta academia, juntamente com Outros Prémios Nobeis da Paz, incluindo as enguias: o Dalai Lama, Desmond Tutu, Shirin Ebadi, Rigoberta Menchu Tum, Casado Corrigan, Beth Williams Outros e é líder mundial Uma Campanha Pela Uma Criação de tribunal internacional para julgar Crimes Ambientais I de grande monta. A Campanha na Cidade Foi Roma em junho lanças de 2009, em setembro em Veneza fez oficial ou euopeu contimente, e não 2009/11/19 dia não Memorial da América Latina em São Paulo - Brasil e América Latina.

Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolfo_P% C3% A9rez_Esquivel


NB. A a matéria nos foi encaminhada pela Dra. Cléa Anna Maria Carpi da Rocha, ex-Secretária Geral do Conselho Federal da OAB e atual vice-presidenta da Comissão internacional do Conselho da OAB, Presidida pelo Dr. Cezar Britto, Ex-Presidente do Conselho Federal da OAB.

versão em espanhol:

VIOLÊNCIA SOCIAL
Carta abierta al pueblo de Israel


(*) Adolfo Pérez Esquivel

Lo que siembras recoges

ALAI AMLATINA, 02/06/2010.- A través de su historia el Pueblo de Israel preservó su memoria, espiritualidad, cultura e identidad. A pesar de la diáspora supo preservar sus valores. No voy a mencionar porque lo conocemos, su largo caminar que vive en la mente y el corazón del pueblo de Israel, el dolor y la resistencia a través de los tiempos, de las persecuciones y el holocausto bajo el nazismo.

Israel tiene el derecho a su existencia, y el mismo derecho tiene el pueblo palestino, víctima de las persecuciones, de las torturas, bombardeos y marginalidad que les impone Israel, generando la pobreza,

la violencia social y estructural, arrebatándole las tierras, imponiéndole asentamientos de colonias judías por la fuerza y construyendo el “muro de la infamia”, que divide al pueblo palestino.

Israel, que cuenta con el apoyo de los Estados Unidos, son ambos responsables de crímenes de lesa humanidad contra el pueblo palestino..

Rechazamos y denunciamos los daños provocados contra los tripulantes en misión humanitaria de la Flotilla de la Libertad, compuesta por el crucero Mavia Marmara y otros cinco navíos, que llevaban 700 activistas y 10 mil toneladas de provisiones. El ataque de Israel provocó 19 muertes; heridos y fueron detenidos los participantes por las fuerzas israelitas. Es infame que Israel trate de justificar su accionar argumentando “autodefensa”, frente a quienes no buscaban confrontación alguna, sino llevar la solidaridad a un pueblo oprimido.

Israel se ha transformado en un país agresor, violando las convenciones internacionales y la vigencia de los derechos humanos y derechos de los pueblos. Como bien lo señala José Saramago, Israel se ha transformado en el Goliat del Medio Oriente.
Hay que reaccionar frente a la situación actual que vive el Medio Oriente. No es a través de la violencia la manera de resolver los conflictos; es urgente restablecer el diálogo y negociaciones para aprender a respetarse unos a otros y encontrar los caminos de paz y entendimiento entre las personas y los pueblos. Las Naciones Unidas debe sacarse el polvo y actuar concretamente y no con simples declaraciones frente a la barbarie contra el pueblo palestino, que lleva adelante el gobierno de Israel

Sabemos que sectores del pueblo de Israel no están de acuerdo con las políticas del gobierno y quieren llegar a una solución justa para los pueblos y terminar con largas décadas de violencia, sufrimiento y muerte. Es necesario reaccionar contra la escalada de violencia y encontrar nuevos caminos y alternativas para construir la paz.

(*) Adolfo Pérez Esquivel escritor e Premio Nóbel de la Paz

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